![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsShL3m91OP53NN3LLjy1TP5U8obGqQH1IMj1p_tWVKeOaXyVMlnJtI_gEwD5Ka_5ZTqHCjiJsRhL8pz_D8720pIxSgy5WRwto2pp6yjMyLUfpCxNHjxcISDNAOFv3LOKXbIK8neRhQG0/s320/Casa+bou+4.jpg)
Nem é preciso grande esforço para comparar mentalidades de outrora, de donos de quintas, em Vila de Punhe, com as atuais, é que pouco ou nada mudou, ou seja, megalomania enraizada , salvaguardando, como em tudo, exceções, como é o caso da Casa/Quinta Sª do Carmo (Dª Ester), a Casa/Quinta da Portela "São Cristovão" (eng. Barbosa), e a Casa/Quinta da Bouça (Dª Branquinha) que, Segundo o filho, aprecia incondicionalmente minhas crónicas sobre a ancestralidade da freguesia e não só (o meu muito obrigado).
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Ao contrário do que diz certo «ratinho», correspondente de Barroselas, para jornais regionais, locais, etc, que é a freguesia do Alto Minho, que mais quintas tem, 7, quando, na realidade, são 8, como recentemente publiquei nos meus blogs:
«mansoas.blogspot.com», e «monteroques.blogspot.com», entre outros, partilhado com o «Facebook, Twitter e Google», sem contar cerca de meia-dúzia de quintinhas. Mais grave, e como dizia minha avó materna, a analfabeta sardinheira «Ti Maria da Quinta», mente (o ratinho) como um cesto roto. Note-se que apaguei do meu blog (monteroques.blogspot.com), a crónica sobre a Casa/Quinta do Cruzeiro (Coutinho) ...sem comentários.
Sem querer melindrar ninguém, a Casa/Quinta da Portela (São Cristóvão), Milhões, para além de ser uma das mais antigas é, também, uma das mais belas, a começar pela fachada da entrada principal; o velhinho moinho; as captações e canalizações da água vinda do Monte de Roques (Santinho).
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Depois temos aqueles que não lhes chega o espaço que têm, ou melhor, não cabem nas «calças», tentando alterar tudo e mais alguma coisa inclusive o nome das quintas, sem se ralar com as origens.
Também não ficam bem na fotografia, os «miseráveis» que vendem o «património», como aconteceu com antigas canalizações em pedra, que levavam a água, a partir das captações, até às quintas.
Ao contrário da Dª Branquinha, e pouco mais, havia quem se recusasse a dar informações, ao ponto de recorrer a atitudes humilhantes, dar informações falsas, e/ou fugir aos contatos, tudo isto para dar a exclusividade a padres, «historiadores» inclusive forasteiros (mesmo que recorram à mentira) enfim, a mania de VIPs, que só pode vir de mentalidades antiquadas.
Foto 1; brasão, sobre bonita janela, na Casa/Quinta da Bouça (Dª Branquinha), Arques.
Foto 2; Casa/Quinta do Carmo (Dª Ester), fotografada a partir do Largo do Ribeiro (Bonfim), Arques.
Foto 3; moinho e canalização de água, vinda do Monte de Roques, na Casa /Quinta da Portela (São Cristóvão), Milhões.
Só o Lugar de Arques (onde nasci) tem 4 quintas, todas no sopé do Monte de Roques.