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Ainda no dia 5/2/013 passei por lá, tirar «medidas», para não cair na tentação de mentir, mentiras que tanto mal tem feito a Vila de Punhe ...não é que seja infalível mas, e só por lapso, o faria, pois que a aldrabice não está de acordo com a minha índole.
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O que ninguém sabia e muito menos escreveu, tenho raízes nesta quinta: antes das «Barretas», meus avós maternos eram os caseiros ...ali nasceu minha mãe, a 7 Dezembro 1916, de onde saiu, aos 7 anos de idade, para o Lugar de Arques.
As marcas, essas (como acontece com muitos marcos das bouças no Monte de Roques), ainda não se apagaram como, por exemplo: «Ti Maria da Quinta», minha avó, e «Tia Olímpia da Quinta», minha mãe, ou seja, «quinta», pelo fato de ter vivido, e durante muito tempo, nesta quinta.
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Dizia, numa das minhas crónicas, sobre as quintas na freguesia, que certo colaborador (ratinho) tinha dito que existiam 7 quintas em Vila de Punhe (até a mim, enganou) ...daí o ter feito referência à mentira, pois que, para além do muito mais, e que sirva de exemplo, já divulguei 9, ou seja, mais duas. Que credibilidade dar a enraizados charlatães?!
Foto 1; Casa/Quinta da Torre das Neves, vista do largo do mesmo nome.
Foto 2; troço de estrada que rasgou a quinta ao meio.
Foto 3; brasão sobre entrada princpal.
Feliz por ter divulgado mais um pouquinho de história da minha Terra.
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