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O certo é que nasceu uma espécie de amizade, que depressa revelou-se fingida, falsa e sei lá que mais, ao ponto de, durante cerca de 17 anos, dar a entender (sem sucesso), que a má fé (como tantas vezes alerto...ainda há bem pouco tempo numa das minhas crónicas), acabava sempre por tropeçar.
Há cerca de 3 anos, passei por lá, fazia-o com certa regularidade, e levava umas destas calças (foto), de 4 que, 8 anos mais cedo, me tinha feito; para que ela ganha-se mais uns trocos. Devo dizer que se imaginava uma super costureira, gabava-se à exaustão, de ser uma exceção, num Universo da tanta maldade.
Ao ver-me vestido com as referidas calças: - «O sr. Manso ...tem roupa tão boa e anda com esse "tringalho" a parecer mal», disse-lhe que gostava delas ... que a mim tudo me ficava bem. Insistiu tanto e tanto que as calças estavam mal feitas e que parecia um «cigano», que fui obrigado a dizer: - foi você quem as fez. Visivelmente incomodada, negava a pés juntos que não ..não cedi mas, mesmo assim, não reconheceu o erro, ou seja, que não, não, não e não foi ela quem as fez.
Continuei as visitas como antes, mas nunca mais foi a mesma coisa ...e só cortei a conversa com ela, porque não lhe tinha servido de lição, ao ponto de me ter feito ainda muito, muito pior.
Um monstro, uma das pessoas mais maldosas que encontrei ao longo da minha vida. Traz o mal enraizado no «buxo» ...o erro dela (como o de qualquer outra pessoa que faça o mesmo), é o de tentar fazer dos outros anjinhos ...não foi por não a ter avisado de que a má fé acabava sempre por tropeçar ...não ligou, convencida de que eu era mesmo um ignorante/palhaço.
Cá está um péssimo exemplo de amizade.
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