Manhã de Domingo, 28 de Abril 2013, cheia de surpresas.
Primeiro, a meio da pequena rampa, antes de atingir a pegada, no Castro de Roques (Santinho) falei para alguém, que já lá estava e, em vez de esperar, fugiu a correr (disse bem a correr...como se eu fosse um «Mouro»), puxando a trela do bonito Serra da Estrela (cão), que noutras alturas tinha fotografado e divulgado no Facebook. Note-se que tinha achado estranho, mesmo muito estranho, o motivo de não libertar o cão no monte ...!?
11,30 horas, ainda na pegada, fotografei p'ro lado de «Arques», de onde saia espesso fumo, e continuei a fotografar monte abaixo inclusive a partir do alto do Cotorinho ...pouco e pouco ia localizando melhor, de onde vinha o fumo ...mas esta foto foi tirada de minha casa; a «ventoinha» da casa do David, Milhões, ajuda a orientar ...é lá p'ro fundo de Alvarães. Seja como for, é o primeiro aviso do maior inimigo do Monte de Roques.
Deixei o melhor para o fim: Quando ia monte acima, ouvi moto-serras a trabalhar mas, ao vir para baixo, ainda perto da pegada, virei p'ro lado de Mujães quando, às tantas, sentados no meio do caminho a almoçar, 6/7 homens (indianos (?) ...creio ser os mesmos que andavam, há dias atrás, na Quinta da Portela).
Nunca tinha visto coisa parecida e muito menos ao Domingo ...nem sequer a apanhar lenha.
Não sei se tem alguma coisa a ver com AFL (Associação Florestal do Lima) mas, é preciso investigar, ainda para mais num Domingo ...não estarão a ser explorados (foto tirada propositadamente à distância e disfarçada)
Será que depois dos «Mouros», chegaram os «escravos»?!
Divulguei recentemente, uma por uma, parcialmente, as Casas/Quintas de Vila de Punhe (ver «mansoas.blogspot.com») e, divulgo agora, não menos importante, da forma como as mesmas eram/são abastecidas com água.
Começo pela Casa/Quinta de Nossa Senhora do Carmo (vulgo Quinta do Carmo), situada junto ao Calvário, no sopé do Monte de Roques (Santinho), Lugar de Arques. Na realidade tem duas, pelo menos, no Mirante, perto da histórica casa em ruínas.
Foto 1; nascente, a cerca de 500m da quinta, a única ainda em funcionamento mas, através de tubos, colocados, justamente, dentro da antiga canalização em pedra.
Foto 2; dá para perceber, «pendurada» no monte, extensa canalização, que faz parte da ligação da já referida nascente à casa.
Foto 3; acesso do tubo à casa (ao fundo, na foto), dentro da antiga canalização, tapado com cimento.
Foto 4; nascente a 700m da quinta (por trás da casa em ruínas, no Mirante) mas, como pode ver-se, fora de serviço, aliás com a velhinha canalização em péssimo estado.
Apesar de tudo, não deixa de ser mais uma maravilha do Monte de Roques (Santinho).
Há muito que estas imagens estavam selecionadas para ser publicadas, as opções são tantas, que só hoje.
90% das fotos sobre o Monte de Roques só foi possível, devido ao devastador incêndio de 2010 ...hoje, por exemplo, seria quase impossível, e/ou pelo menos muito mais difícil, pois que o matagal voltou a esconder tudo.
Escolhi estas 4 fotos, entre muitas outras, acompanhadas de comentários.
Foto 1; Tinha ouvido falar, vezes sem conta, da Moura Encantada (mito), na boca de serpe, nunca de escultura macho, ou melhor, super macho!
Foto 2; estranhas caveiras gémeas ...assustador.
Foto 3; perigosa boca de tubarão.
Foto 4; abandonada pelos «Mouros», banheira de banho para bebé e não só.
Hilariante.
Ser católico pouco praticante, não significa «botar» abaixo às cegas.
Minha mãezinha fez de mim um católico, só que, aos 16 anos de idade (1958), o «caldo entornou-se» depois de bizarro comportamento de jovem padre, durante uma (última) confissão, na igreja de Vila de Punhe.
Tenho (apesar de falecida) imensurável ligação a minha mãezinha que, na altura, tudo fez para que eu mudasse de ideia ...que perdoasse ao indigno padre. Perdoei (não sou de ódio), mas foi o suficiente para concretizar a imagem muito negativa, que já nessa altura tinha de quem representa a igreja e mais, previ, há mais de 6 décadas, o que tem vindo a publico inclusive do interior do Vaticano. Não me vou alongar sobre o assunto, pois que já o descrevi (parcialmente) por várias vezes ...diria, simplesmente, que quem anda de má fé, tropeça sempre.
Humildade, Francisco, que eu saiba, ainda não existe vacina para esse terrível flagelo: No dia do compasso pascal 2012, tinha «botado», como é habitual, a roupa a secar nas grades da minha varanda, do lado da rua (ver foto), sem imaginar o transtorno que iria causar a alguns fingidos que acompanhavam o compasso e/ou quem passava na rua. Devo dizer que me provoca náuseas ouvir quem gosta de dar lições de moral ...e não me calo ...francamente.
Pelos vistos, Francisco, noutros tempos, confeccionava as suas refeições, o que causou admiração entre milhões de «fanáticos», agora, que é Papa. Ora, sou da mesma faixa etária do Francisco, toda a minha vida fiz a minha cama, e confeccionei minhas refeições (alternando com convites, restaurantes e não só) e, em vez de elogios, como teve direito o Francisco, enfrentava, isso sim, tentativas (em vão) de humilhação.
Apetece-me desabafar (como diria minha mãenzinha), mete-me nojo.
Rua Campo Alferes Pinto Ribeiro 3º episódio, pelo fato de ser a 3ª vez que toco no assunto.
Recordo que há cerca de 12 anos atrás, a anterior Câmara (da qual já fazia parte o atual presidente, e que, segundo informações, era dos mais rigorosos/exigentes), recusou aprovar lote para construção de casa própria a Manuela Barreto (minha sobrinha, Lugar de Arques), para agora, o atual e «rigoroso» presidente, aprovar loteamento para construção, exatamente na mesma zona verde ...ver detalhes numa recente crónica.
Mas há mais, esta manhã, fonte segura afirmou, que o objectivo inicial e principal, era de fato uma abertura, a partir da rua acima referida, que desse acesso ao campo de treinos do Neves Futebol Clube (NFC). Espante-se, desistiram dessa ligação e, em vez disso, estão a construir uma «autoestrada» que liga a estrada de Mujães (igreja), à entrada principal do campo do NFC. Bela rua, muito mais cara, mas que dá nas vista e, por arrastamento, votos eleitorais. Dinheiro mal gasto (como diria minha avó materna), pois que a estrada que liga Arques às Neves resolveria, muito bem, grande parte das necessidades.
Foto 1; estrada de Arques, a raspar o campo do NFC, já o início da rua em construção, situa-se entre o campo do Neves e a estrada de Arques.
Foto 2; campo de treinos, ao fundo, que continua sem acessibilidade autónoma.
Foto 3; já muito perto da estrada (da igreja) de Mujães, e era a partir daqui que deveria ter sido aberto o caminho para o campo de treinos. Como se pode verificar, a Rua Campo Alferes Pinto Ribeiro, quando estiver pronta, vai ficar um brinquinho ...muito pouco utilizado.
«Povo que lavas no rio» (Homem de Melo), não te deixes adormecer.
Manhã de Domingo, 28 de Abril 2013, cheia de surpresas. 
11,30 horas, ainda na pegada, fotografei p'ro lado de «Arques», de onde saia espesso fumo, e continuei a fotografar monte abaixo inclusive a partir do alto do Cotorinho ...pouco e pouco ia localizando melhor, de onde vinha o fumo ...mas esta foto foi tirada de minha casa; a «ventoinha» da casa do David, Milhões, ajuda a orientar ...é lá p'ro fundo de Alvarães. Seja como for, é o primeiro aviso do maior inimigo do Monte de Roques. 
Deixei o melhor para o fim: Quando ia monte acima, ouvi moto-serras a trabalhar mas, ao vir para baixo, ainda perto da pegada, virei p'ro lado de Mujães quando, às tantas, sentados no meio do caminho a almoçar, 6/7 homens (indianos (?) ...creio ser os mesmos que andavam, há dias atrás, na Quinta da Portela). 
