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Em 3 anos que cá esteve, elogiei-o (coisa rara) por 3 vezes e, só por isso, sabia que não ia cá ficar muito tempo, ou seja, que ele não iria suportar, por muito tempo, certas mentalidades antiquadas.
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Cheguei a escrever para o livro das festas de Vila de Punhe, só que, certo padre, convencido historiador, censurava, ao ponto de mandar cortar certas frases do conteúdo. Ele escrevia o que muito bem lhe apetecia, sem dar possibilidade de resposta.
Por exemplo, na última vez que escrevi para o livro (2009) publiquei a foto da comissão de festas de 1951. Ora, mais tarde, já a crónica tinha sido publicada, António Fernandes (Piçarra), quem gentilmente me cedeu a foto, apercebeu-se de que me tinha dado uma data (informação) errada, ou seja, a data correta é,1953. Apesar de ter dito, na crónica, que a informação vinha de quem me tinha emprestado a foto, o historiador tentou, com unhas e dentes, culpar-me, através da sua crónica do ano seguinte. Moral da história, devido à censura, só hoje tive a oportunidade de repor a verdade.
Por isso compreendo o pároco de Vila de Punhe que, como testemunhei, durante cerimónias fúnebres ...com ignorantes, nem p'ro céu, nem p'ro inferno.
Da esquerda para direita, nomes da Comissão de Festas 1953: Manuel Lima, Daniel Coutinho, emblemático pedreiro «Ti Zé Áurea», padre David (único sobrevivente), António Ribeiro (Lua), Adriano Sousa (Campanária), Sebastião Fernandes (Piçarra) e David «Gaivoto».
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