quinta-feira, 7 de novembro de 2013
Viana do Castelo prédio resiste às garras de fingidos
Todas as tentativas para demolir o prédio Coutinho, regadas com maldade, ódio, vingança, inveja e politiquíces, deram em águas de bacalhau, prova disso, ainda está de pé.
Até o anterior 1º ministro, a certa altura, de passagem por Viana do Castelo, quis meter o bedelho, ao sentir-se profundamente indignado com o «atentado cultural» no centro histórico da cidade; «disponibilizando-se para acionar a alavanca, ou seja, derrubar o prédio e, assim, provocar enorme explosão de alegria no amigalhaço de Viana».
Exemplo do que acima referi, sobre os motivos evocados para a demolição, foi o fato de ninguém se ter apercebido dos «4 inestéticos elefantes brancos a pastar no jardim da marginal», sensivelmente na mesma zona do prédio Coutinho. Note-se que não foi menos estranho, bem pelo contrário, o silêncio aquando da desventração da bonita Praça da Républica, para lá enterrar a piscina Karamuru.
Há cerca de 12 anos atrás, acompanhei o Grupo Juvenil de Atletismo de Vila de Punhe, numa prova em plena rampa da Serra da Estrela, Covilhã, e qual não foi o meu espanto, ao ver esta «torre» (ver foto). Instintivamente comparei ao prédio de Viana do Castelo, este, estéticamente superior, a meu ver.
Talvez, devido à idade, já não é quaisquer barretes que me ficam bem, e interroguei-me se não haveria gato enterrado com rabo de fora, ou coisa parecida, e foi assim que, pouco e pouco, através de informações inclusive na imprensa, fiquei a saber que era a terra do indignado 1º ministro e, espante-se, na conceção da obra, esteve envolvido um parente próximo.
Acompanhei de perto este longo/maldoso episódio, tanto mais que 2 primos viviam (agora, só um) no prédio Coutinho.
Mais um daqueles disparates de bradar aos céus, cujo prejuizo ainda está no silêncio dos deuses.
Se tivessem olhado ao que o velhote tantas vezes disse, quem anda de má fé, tropeça sempre, não lhes tinha saído o tiro pela culatra, ou seja, explodiram.
O que mais me revoltou, foi a falta de sensibilidade dos intervenientes, assim como a dos inúmeros fingidos.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário