segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Maldade e má fé que faz tropeçar






Repito, vezes sem conta, quem anda de má fé,  mais tarde ou mais cedo, acaba por tropeçar. Apesar de, ao longo da minha vida, ter sido perseguido por essas (e outras) «pragas», não dou cavaco; e é, certamente, a principal diferença, com quem não consegue libertar-se delas. Para ser sincero, até gosto ser atacado por «fracos» ...se assim não fosse, não recorreriam a tais covardias. Mas, lá porque não dou trela, de vez em quando sinto necessidade de recordar e/ou descrever novos casos.
Há uns anos atrás, certo padre, enviou (ver fotocópia), por via, baixo da mesa, a diretor de jornal (onde eu era colaborador de Vila de Punhe), uma carta cujo objetivo era, para além do mais, e como documenta a fotocópia, o de denegrir ...falhou aliás como em muitos outros casos. Pura maldade, baseada na mentira.
Há 3 semanas atrás, auto-fotografava-me, juntamente com alguém, e cuja esposa (armada em esperta) não percebia patavina, ou seja, que eu estava a auto-fotografar-me. Resultado, não sabia que, nas minhas costas, ficaria, também, na foto mas, a fazer troça de mim ...inacreditável.
Apercebendo-me disso, ao visualizar a imagem, sugeri para que se tirasse outra foto e, enquanto o marido sorria para o objectivo, e olhava de canto p'ra esposa, virei-me, subitamente, e lá estava ela, a ricaça imigrante (podre de mania), a gesticular as mãos ...a fazer pouco de mim. Só lhe perguntei se estava bem da cabeça. 
Na 1ª foto, ao fundo, a nível da ponta do meu boné ...foi, sensivelmente assim, que apanhei, a pobre de espírito, em flagrante.
Porquê tanta maldade?!



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