![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCL56Ljgpxjv_OQH4TWCqM4djJ1QyWV2h9kelNWBuAL9x84tye46ilTAWgY98jw8QH-x-_aQQmunrt97smjKIZp-e-c6SQ_k6Q7zFVj6gcY8h0J6-k3bJn9hhKQeIXHiy5WigTuBrDxRU/s320/marco+ursin.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiv1TOS21M-d5ARwbvT_wR5psiluhUgF03ibNc1LsUK2SA55DFoMMvEAwBRglsmquUoaBp7oCtpgXbc-C84CNbail4-cRVlcWC_KiBbDKoaDzW4neJfmFrAELdsidCBqkT4AuVR6hiwvyU/s320/marc+01.jpg)
Provávelmente (disse bem provávelmente) tem a ver com antiga pedreira, ao lado da do «Tone Martins», onde também se encontra a bela escultura do «meu amigo ursinho» (vezes sem conta divulgada), pelo fato de, na minha infância, quando passava por ali, monte acima, com o gado, recordo-me muito bem, ter visto uma enorme cruz em madeira, em cima do penedo do «ursinho». A bouça, essa, pertencia ao «Ricardo» (Arques); também era conhecida, cá está, pela bouça da «cruz quebrada».Tudo converge para que o nº 40 se refira à existência desta pedreira nos anos 40.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUyoqP6ylE9WosivExZd2JVRrbFn2XSdX2uH9NxvHdk7ygbBOdwlVKszM2BccdHPNOWLs80V4pOuGL4ele8GytGcb-XaJLeEoFE8yAXv4R-Vud_J1Hytp4FH0t5_QULlKpeNih6bOIW-w/s320/marc+1.jpg)
As iniciais «CM» dizem respeito à Casa do Monte (Quinta); e as iniciais «P», à bouça do «Pato», antiga central camionagem de Barroselas, agora pertence aos herdeiros do «Xula» (Arques). Note-se que 95% dos marcos que delimitam as bouças no Monte de Roques (Santinho) pertencem aos proprietários das bouças com as iniciais «CM e P».
A população de Vila de Punhe, onde se situam, quase na sua totalidade, estes marcos, conhece muito pouco sobre a verdadeira utilidade, e muito menos o significado das iniciais ...desengane-se, até «diplomados» (que têm a mania que percebem) falam, sem saber o que dizem.
O último marco tem dupla função, o «P» para delimitar bouças, e a «Cruz Comenda» as freguesias ...neste caso Vila Franca/Vila de Punhe.
Nunca ninguém levou tão alto/longe a ancestralidade do Monte de Roques (Santinho) ...até parece que não tem fim ...não fosse o último achado (marco) prova disso.
A minha maior preocupação é a de divulgar a minha terra com a máxima seriedade e, a não ser por mais, estou farto, mesmo farto de mitos, mentiras ...a comprová-lo, foram necessários cerca de 12 dias para concretizar esta crónica.
Olá António!
ResponderEliminarÉ com muito gosto que leio alguém a falar do monte Santinho, monte no qual eu habito, na sua encosta.
Já fiz vários passeios e voltas de bicicleta e já descobri vários marcos, inclusive o marco geodésico, e alguns castros. No entanto, estes marcos que nos mostra aqui a cima, nunca os vi, nunca vi estas inscrições, o "P" e o "CM". Onde é que se podem encontrar? Tem coordenadas GPS?