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Digo isto pelo fato da Monografia de Vila de Punhe, editada em 2001, ter registado, para os vindouros, a existência, na freguesia, de um sem número de atividades culturais e não só, e para dar um exemplo, a «Associação dos amigos do Monte de Roques», que nunca saiu do papel, e, mais grave, nunca me cruzei com ninguém, disse bem ninguém, nos labirintos do monte, que pertencesse à referida associação.
Não estaria de acordo com a minha índole se dissesse, que na Monografia de Vila de Punhe, está tudo mal ...agora, que muito do que lá está, serve p'ra deitar ao lixo, disso não tenho dúvidas. O autor respondeu, quando, depois de ter lido o livro, o chamei atenção, para o que tinha a ver, com a Monografia, o (péssimo) arranjo de pisos de «ruas» (politiquices), dizia que não era da sua vontade ...para bom entendedor, está mal! ...mas assinou por baixo. Note-se que na primeira vista d'olhos que dei à Monografia , até gostei muito ...o pior foi quando detalhei.
Não leve a mal, por dizer, mais uma vez, que «exijo» provas daquilo que se afirma, quando se fala/escreve, sobre a beleza do querido berço da minha infância, o Monte de Roques (Santinho).
Esta foto foi tirada, no Monte de Roques, durante as férias do mês de Agosto de 1977. Da esquerda para a direita: - Meu irmão mais novo, Domingos (falecido há 15 anos); eu (a beber); Fernando Carones, e o «Lélo» da Maria da Videira, ambos de Arques.
Termino confidencialmente: - Como no amor, nunca traí o Monte de Roques ...quer melhor prova?!
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