segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Quando se ama de verdade!!!

Estive pouco mais de 29 anos em França mas, muito importante, com um pé em Paris, outro no Lugar de Arques, sito sopé do Monte de Roques (Santinho), berço da minha infância.
Digo isto pelo fato da Monografia de Vila de Punhe, editada em 2001, ter registado, para os vindouros, a existência, na freguesia, de um sem número de atividades culturais e não só, e para dar um exemplo, a «Associação dos amigos do Monte de Roques», que nunca saiu do papel, e, mais grave, nunca me cruzei com ninguém, disse bem ninguém, nos labirintos do monte, que pertencesse à referida associação.
Não estaria de acordo com a minha índole se dissesse, que na Monografia de Vila de Punhe, está tudo mal ...agora, que muito do que lá está, serve p'ra deitar ao lixo, disso não tenho dúvidas. O autor respondeu, quando, depois de ter lido o livro, o chamei atenção, para o que tinha a ver, com a Monografia, o (péssimo) arranjo de pisos de «ruas» (politiquices), dizia que não era da sua vontade ...para bom entendedor, está mal! ...mas assinou por baixo. Note-se que na primeira vista d'olhos que dei à Monografia , até gostei muito ...o pior foi quando detalhei.
Não leve a mal, por dizer, mais uma vez, que «exijo» provas daquilo que se afirma, quando se fala/escreve, sobre a beleza do querido berço da minha infância, o Monte de Roques (Santinho).
Esta foto foi tirada, no Monte de Roques, durante as férias do mês de Agosto de 1977. Da esquerda para a direita: - Meu irmão mais novo, Domingos (falecido há 15 anos); eu (a beber); Fernando Carones, e o «Lélo» da Maria da Videira, ambos de Arques.
Termino confidencialmente: - Como no amor, nunca traí o Monte de Roques ...quer melhor prova?!


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