terça-feira, 30 de julho de 2013

Faroleiros de Roques à solta

«A Associação dos Amigos do Monte de Roques», que só existe de nome, publicou este artigo (cópia) em Setembro 2000. O vocabulário utilizado mostra bem a ignorância de quem o escreveu. 
Claro que por trás está, a não menos ignorante, junta de freguesia ...basta recordar os sucessivos discursos do ainda presidente e, para dar um exemplo, ao Largo do Ribeiro (Bonfim), Lugar de Arques, como pode ler-se no referido artigo, chamam «Poça do Bonfim», enquanto o presidente da junta, nos discursos, e panfletos espalhados por toda a freguesia, atribuiu-lhe o nome de «Parque do Bonfim», ou seja, enorme disparate do «governante», que nem ao diabo passaria pela cabeça.
Para além do miserável vocabulário, nas mais de 4500 vezes que fui ao Monte de Roques (Santinho), nunca encontrei ninguém da acima referida associação, e muito menos quaisquer escavações que tivesse feito no citado Castro de Roques.
Moral da histório, esta associação, que nada fez, está registada na Monografia de Vila de Punhe, enquanto beneméritos, como o emblemático pedreiro «Ti Zé Áurea» foram pura e simplesmente esquecidos ...onde pairam os conceituados Historiadores?!
Ler atentamente a fotocópia, a miserável forma como se escreve/fala da ancestralidade da freguesia.
Quem tem acompanhado meus escritos sobre O Monte de Roques e não só, tem motivos mais que suficientes para ficar boquiaberta. 




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