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Para além do miserável vocabulário, nas mais de 4500 vezes que fui ao Monte de Roques (Santinho), nunca encontrei ninguém da acima referida associação, e muito menos quaisquer escavações que tivesse feito no citado Castro de Roques.
Moral da histório, esta associação, que nada fez, está registada na Monografia de Vila de Punhe, enquanto beneméritos, como o emblemático pedreiro «Ti Zé Áurea» foram pura e simplesmente esquecidos ...onde pairam os conceituados Historiadores?!
Ler atentamente a fotocópia, a miserável forma como se escreve/fala da ancestralidade da freguesia.
Quem tem acompanhado meus escritos sobre O Monte de Roques e não só, tem motivos mais que suficientes para ficar boquiaberta.
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