sábado, 24 de agosto de 2013

Nem o Neves FC escapa às garras dos faroleiros

Na última crónica publicada recentemente dizia, que o autor do livro «Memórias Breves», sobre o Neves FC, mais uma vez tinha falhado, e explicava porquê, só que, há mais, e suscetível de fazer rir as pedras da calçada.
Em todos os livros que escreveu/publicou juntamente com o presidente da junta de freguesia de Vila de Punhe (inseparáveis), prima pelas inúmeras mentiras e/ou contradições, por exemplo, no «livro «Memórias Breves», acima referido,  para além de entre outros, faltar à verdade (como o caso do encontro Neves FC com o Benfica B, completamente falso) o volumoso livro é de mau, muito mau gosto ...até parece que neste, e em todos os outros, é  mais uma oportunidade que dá aos amigos para ficar nas fotografias e, ao mesmo tempo, servir de figurantes. Juro que não fiz parte dessa (bicha) fila,  nem sequer fui mencionado no livro ...mas  podia  tê-lo sido e veja porquê:
No último ano em que Júlio Amorim esteve à frente do Neves FC, ofereci um belíssimo equipamente aos atletas do Neves ...não pergunte o que gastei mas, não ficou nada mesmo nada barato.
Se dou o beneficio da dúvida ao «conceituado historiador», autor do «Memórias Breves», que pouco/nada percebe de futebol, nunca poderia conceder o mesmo ao ainda presidente da junta de freguesia de Vila de Punhe, António Moreira, ele, quem teve a ideia de publicar este miserável livro (disse bem miserável) nos 75 anos da instituição NFC,  que tinha por obrigação de conhecer a história do Clube onde foi atleta (jogou).
Surpreendido...!? ...não! Basta recordar as asneiras que tem dito, nos inúmeros discursos, sobre a ancestralidade e cultura da freguesia assim como sobre a valiosa arqueologia do Castro de Roques (Santinho) ...sem esquecer que foi ele quem (entre muito mais), no início do seu primeiro mandato, extinguiu a escola de música ...é que nem conhece a freguesia que «governa».
Ouvi dizer, vezes sem conta, que era dor do cotovelo, por não ter ficado nas fotos deste e de outros livros.
Pergunto, então, o que ofereceu ao NFC, do seu bolso, o presidente da Câmara de Viana do Castelo; o presidente da junta de freguesia de Vila de Punhe; o próprio autor do livro; os «VIP's enfim todos aqueles que repetidamente aparecem nas fotos do livro.
Fica a saber, se ainda não sabia, porque é que a freguesia está uma miséria ...por incompetência.
Desde 2005 deixei, por motivos pessoais, de ser sócio do Neves FC ...mas ainda lá tenho, nas bancadas, 2 lugares cativos (32/33); e, se era amigo, ainda o sou mas, não a fingir.
Nem o Neves Futebol Clube escapa às garras dos faroleiros. Haja vergonha.













domingo, 18 de agosto de 2013

Por amor ao Monte de Roques (Santinho) não é!!!

















Final de Agosto 2002, terrível incêndio reduz a cinzas o verdejante Monte de Roques (Santinho), e voltou a arder, 8 anos mais tarde, ou seja, no final de Agosto 2010.

Cerca de 9 meses antes do 1º,  tinha alertado, através de jornal regional ,  para o perigo da existência de 20 (ou mais) bidões de tinta (vazios) na zona do marco branco  ...só que, e para não fugir à regra, caiu em orelhas moucas, e o resultado foi um desastre ambiental.
Nem depois de queimados foram retirados do local ...voltaram a arder no 2º incêndio e, 11 anos mais tarde, ainda lá estão. O presidente da junta entre outros, deveria ter-se apercebido, durante algum dos trilhos em que participava, da presença dos bidões queimados, estava-se nas tintas?! Note-se que alguns dos que participam nos trilhos, fariam melhor limpar o matagal das suas bouças.
Há cerca de 3 meses atrás, informei eng. Barbosa, proprietário da Quinta de São Cristovão da Portela, de que estavam a obstruir um caudal,  junto à rampa, situado do lado direito da Quinta, com lixo inclusive poluente, e que não parava de crescer; deve ter agora 10m de comprimento e 5 de largura. Espante-se, o autor (a) da deplorável proeza, em altura de eleições autárquicas, tem feito parte da lista 
da junta de freguesia (PS) ...de bradar aos céus!
Mas a medalhe de ouro vai para a junta de freguesia que, durante mais de uma década, descarregou tratores de lixo para, agora, quase no fim do seu último mandato, ter a lata de colocar um aviso na referida lixeira: «Lixo aqui não», sujeito a coimas (...desaconselhado a cardíacos). Ah!, a lixeira tem 3x3 = 6 ms de altura, cerca de 30 de largura e 70 de comprimento.
Foto 1; bidões queimados.
Foto 2; trator da junta apanhado em flagrante a descarregar lixo na referida lixeira.
Foto 3; bouça de participante no trilho, a gritar por limpeza.
Foto 4; caudal obstruído, a crescer a olho nu.
Gostaria que alguém me explicasse, como se eu fosse mesmo muito, muito burro, como é que uma freguesia pode andar para a frente, com tamanha incompetência?!
oto 4; caudal obstruído, a crescer a çlho nu. 






terça-feira, 13 de agosto de 2013

Trilhos Monte de Roques (Santinho) a galope

 Recordo-me, como se fosse hoje, de, há cerca de 16 anos atrás, ter sugerido ao ainda presidente da junta de freguesia de Vila de Punhe (e à própria junta), para que desse especial atenção à pesquisa arqueológica no Castro de Roques (Santinho), o que o levou a esboçar atitude caraterística  de quem não ligava nada, e muito menos a sugestões vindas de parolo do Lugar de Arques. 
Tremendo erro, o de substimar, é que não é quaisquer inseticidas que me destrói.
Ao ver passar anos a fio, e nem uma palheira levantada do chão, cheguei a conclusão de que otou pelo outro significado da palavra arqueologia e que é, tudo o que é velho/antigo não presta.
Em vez disso, «inventou»  o trilho Monte de Roques (Santinho) a galope, contando com a habitual colaboração de «historiadores e escritores» da freguesia inclusive forasteiros.
Foi, salvo erro, no penúltimo trilho, perto do «penedo paixão» (conhecido por do rato), que deparei com um «bando de  pessoas», em pequenos grupos, às vezes separados por dezenas de metros, com os mandantes na fentre, e que  mais parecia um despique de quem  ia chegar primeiro lá cima.
Das dezenas de pessoas que me pediram para fazer o «guia» (acompanhá-las lá cima), todas, disse bem todas, querem e mais que uma vez, repetir. Fácil de compreender, o motivo que leva as que participam no trilo a galope, de nem sequer querer ouvir falar mais no Monte de Roques (Santinho).
Ontem, segunda feira, 11/8/2013, estava a fotografar uma habitação antiga, não longe da pegada, Castro de Roques Santinho, quando fui surpreendido por Joaquim Caetano, de Milhões, (na foto). No dia 20 de Julho último fotografei Armando Lima (envolvido nas autárquicas de Vila de Punhe), na boca de serpe ...tanto num caso como no outro, imenso encanto com o que viram.
Que eu saiba, ninguém da junta de freguesia entrou na boca de serpe ...é preciso ter coragem, como aquela que lhes tem faltado para «governar» a freguesia.
Ambos deram um bom exemplo, do que é ser amigo do Monte de Roques (Santinho) ...não fingem.




sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Pitadas de história da minha TERRA que dizem muito

Eng. Barbosa, proprietário da Quinta de São Cristovão da Portela,  fez questão de me oferecer uma página (foto) de um, segundo ele, velhinho livro (sei-lá, com 50 páginas?!) cuja origem desconhece. No entanto, se analizar com atenção, verifica-se que é uma das muito antigas ligações (trajetos) Viana do Castelo/Vila de Punhe.
Na última linha pode ler-se uma referência à Quinta da Portela, como a comprovar de que foi o nome pelo qual sempre  a conheci ...o que não quer dizer que haja contradição com o atual, Quinta de São Cristovão (da Portela), poisque houve o cuidade, e muito bem, de mencionar Portela. Falha grave, noutros casos, na opção toponímica feita pela junta de  freguesia de Vila de Punhe (que, com as autárticas  à porta, está a colocar lápides em sitios e os nomes (corretos) nalgumas ruas, ou seja, a corrigir ...mas foi preciso esperar 12/14 anos), exemplo disso, a Rua da Seara, Milhões que, como a Rua dos Pereiras (divulgado há dias), no Inverno, só de traineira (ver foto). 
Cá está, o lado emotivo da história: conheço de «olhos fechados» estas veredas poisque, (com  10, 11, 12 anos de idade), acompanhava minha mãe de cesto à cabeça; passavamos na seca do bacalhau, em Darque.
Pitadas de história da minha TERRA que dizem muito. 
Não sei o que é uma gréve!!!

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

As quintas que têm tudo para excelente turismo rural

Das 5 quintas «penduradas» no sopé do Monte de Roques (Santinho); contar a partir de Arques, e nesta ordem: a da Nª Senhora do Carmo (conhecida por Quinta do Carmo); a ex. Sousa (Bonfim), a do Monte, a da Bouça, as 4 situadas no Lugar de Arques);  e a de São Cristovão da Portela, esta em Milhões. 
Só a da Bouça (de Dª Branquinha), e a de São Cristovão da Portela (de engen. Barbosa) estão, desde há alguns anos, em serviço ...a do Monte (de Dª Margarida), está a fazer obras nesse sentido. 
Não poderia esquecer, a Casa/Quinta da Torre das Neves que, para além de turismo rural, foi onde minha querida mãe, a sardinheira analfabeta, «Tia Olímpia da Quinta», nasceu.
Em 16 anos de mandato, a junta de freguesia de Vila de Punhe, que eu saiba, nunca se interessou pela divulgação do turismo rural ...passa a vida (o presidente) a discursar sobre cultura na freguesia, apesar não a conhecer e, sobretudo, não perceber patavina ...não tivesse sido ele (o presidente) quem, logo no início do seu primeiro mandato, acabou com a escola de música, para a transformar em biblioteca de Amadeu Torres e, assim,  ficar às moscas (com a cumplicidade da anterior Câmara ).
As quintas, com o enorme potencial que representa a proximidade do Castro de Roques (Santinho), poderiam organizar, em hamonia com o turismo rural,  visitas guiadas. Note-se que, as maravilhas da Quinta de São Cristovão da Portela, seria uma visita a não perder.
Estas 5 quintas estão ligadas pelo caminho medieval (Estrada Real). Na foto, tirada há duas horas atrás (às 17 horas) ), estou nas traseiras da Casa do Monte, vindo do lado da Quinta de São Cristovão da Portela, e que, há 4oo ms, ficou para trás, vou na direção da Quinta do Carmo, Lugar de Arques, que pode ver-se ao fundo na foto.
Maravilha ...não é?! 
Na foto, estou no caminho medieval.


terça-feira, 6 de agosto de 2013

(ciculo 4) outras informações sobre a Quinta de São Cristovão da Portela









Penso ter descrito, em apenas 4 crónicas, uma ideia do que é a fascinante  Quinta de São Cristovão da Portela. 
Não me quis demorar em detalhes, que só ao proprietário, eng. Barbosa, dizem respeito. Mais a mais, a escritora «Anne de Stoop», perita em solares, está/ vai, certamente, querer pesquisar os mais recônditos meandros da Quinta.
Interessante, sem dúvida, o «confronto» de uma escritora profissional, «Anne de Stoop», com um profano rapaz (com a 4ª classe) que tem a seu favor o ter nascido no Lugar de Arques,  e tendo o Monte de Roques (Santinho) como berço de infância, ou seja, agora sénior, emotivo ao extremo, quando escreve /fala sobre onde tantas vezes pastoreava o gado ...sem contar as 4500 vezes, pelo menos, que subi lá cima.
Foto 1; mais alguma informação sobre registo relacionado com a Quinta.
Foto 2; recinto no interior da fachada principal da entrada da Quinta, onde se destaca a beleza das escadas que dão acesso ao encantador pátio ...à direita, a bonita torre.
Foto 3; imponente fachada da entrada principal da Casa/Quinta.
A 1ª crónica a ser lida sobre a Quinta, é a que começa por «Diário da República» ...as outras estão numeradas de 2 a 4. No meu blogue «monteroques.blogspot.com». (ainda tenho outro blogue «mansoas.blogspot.com»)
Também pode recorrer ao Google, Facebook, twitter. 
Logo que necessário, voltarei à maravilhosa história do Monte de Roques (Santinho) e ou da Quinta.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

(Ciculo 3) classificação da Quinta de São Cristovão da Portela

Recordo que inumerei em ciculos as crónicas sobre a acima referida quinta, que pode seguir no (um dos meus blogues), «monteroques.blogspot.com».
A classificação  da Quinta de São Cristovão da Portela reflete os critérios constantes do artigo 17.º da Lei nº 107/2001, de 8 de Setembro relativos ao caráter matricial do bem, ao seu valor estético, técnico e material intrínseco, à sua conceção arquitetónica e paisagística e à sua extensão e ao que nela se reflete do ponto de vista da memória coletiva.
A zona especial da proteção (ZEP) tem em consideração todos os elementos integrantes da quinta e delimitados pela cerca, bem como a sua localização numa área essencialmente agrícola e florestal, e a proximidade de Vila de Punhe e de outros elementos de valor patrimonial, nomeadamente a Estrada Real, as quintas vizinhas coevas e o Castro de Roques (Santinho), e a sua fixação visa assegurar o seu enquadramento, construído e paisagístico, e a bacia visual em que se intregra. São fixadas restrições quanto ao tipo de procedimento de salvaguarda de caráter preventivo.
Foto 1; parte da parte mais clara (canto superior direito e não só) representa o «Castro do Coturinho»; a mais escura a Quinta e, o «buraco preto», ao centro, o recinto da casa.
Foto 2; quadro que contem as informações já divulgadas, e o que ainda está por fazer ...para engen. Barbosa, propritário da quinta, este documento é um valioso pergaminho ancestral.
(continua) 


domingo, 4 de agosto de 2013

Ciculo 2 - Quinta de São Cristovão da Portela

Esta é, pois, o ciculo 2, como indicado na crónica anterior, sobre esta Quinta.Então é assim:
Entre a casa e a área agrícola da Quinta, deitando sobre esta em terraço, desenvolve-se o jardim formal, com geometria dos buxos envolvendo uma taça única. A área agricola é composta por diversas plataformas, atualmente dedicadas ao cultivo da vinha, sendo o conjunto integralmente murado  pela cerca da propriedade. No seu perímetro ainda se encontram elementos pertencentes ao antigo sistema hidráulico que a abastecia com água proveniente das nacentes do vizinho Monte Roques ou do Santinho (estou em sintonia com o proprietário da Quinta, ou seja, Quinta de São Cristovão da Portela; e o mesmo deveria ser atribuído ao Monte de Roques (Santinho) e, já agora, a outros sítios de Vila de Punhe cuja toponímia, concuída  há 12/14 anos, foi um desastre. Para futuramente ser corrigido ...o porquê está descrito em crónicas anteriores nos meus blogues «mansoas.blogspot.com» ou «monteroques.blogspot.com»), como tanques, caleiras e moinho de água com pequeno aqueduto.
O solar seiscentista, a capela barroca , os jardins e o sistema hidráulico da Quinta de São Cristovão da Portela constituem desta forma um exemplo coerente e particularmente bem conservado das quintas agrícolas da margem Sul do Rio Lima, território marcado por um extenso conjunto de propriedades de origem senhorial, destacando-se das restantes pela sua integridade, autenticidade, dimensão e valor arquitetónico e patrimonial. A estes fatores soma-se a sua localização, na proximidade do núcleo de Vila de Punhe, de origem romana, do Castro de Roques (Santinho), um dos maiores da Idade do Ferro, e de um acesso do Caminho Português de Santiago, denominado Estrada Real.
Foto 1; chafariz, no jardim, e que é a menina dos olhos de eng. Barbosa.
Foto 2; da forma como era canalizada água do monte para o moinho.
(continua)

sábado, 3 de agosto de 2013

Diário da República, 2ª. série - Nº 117 - 20 de Junho de 2013

Este registo refere-se à Quinta de São Cristovão da Portela, no sopé do Monte de Roques (Santinho), Milhões,  Vila de Punhe.
Em jeito de preâmbulo diria, vou dividir em ciculos 1-2 -3, etc, este valioso pergaminho dourado, que me foi gentilmente cedido pelo proprietário da Quinta, eng. Barbosa, para, e acima de tudo, tornar mais fácil a quem não está dentro do assunto. Note-se que a data indicada, 20 de Junho de 2013, é recente, ou seja, privilégio para milhares que o vão ler. -Portaria nº 406/2013.
 A Quinta de São Cristovão da Portela integra um núcleo de origem possivelmente quinhentista, constituído por um solar do século XVII cuja estrutura (torre e corpo anexo) ainda evoca a tipologia da domus forti habitação senhorial fortificada típica da região de Entre Douro e Minho, apresentando desta forma uma simbiose entre a residência nobre e medieval de caráter defensivo e a casa maneirista. A constituição da propriedade atual data no entanto dos séculos XVII - XVIII, estando ligada ao sucesso do ciclo económico de emigração para o Brasil da elite nobre rural, cujas primeiras referências datam ainda da centúria de Quinhentos.
A casa seiscentista, cujas regularidades planimétricas e simplicidade formal correspondem à estrutura habitual destas construções, distribui-se em torno de um pátio fechado com portal armoriado, conjugando-se com os volumes da capela barroca e dos anexos residenciais e agrìcolas. Na fachada principal caracterizada pela sobriedade, destaca-se a escadaria com loggia. A Capela, já oitocentista, guarda um interessante espólio móvel.
Foto 1; elegante entrada principal da Casa/Quinta e, lado direito, belíssima capela de São Cristovão. 
Foto 2; sumptuoso pátio. 
Fim do ciculo 1; continua no ciculo 2 (em preparação).
  




sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Rua dos Pereiras Vila de Punhe











Há 12 anos atrás, foi «concluída» a toponímia na freguesia mas, como é o caso da Rua dos Pereiras, Milhões, muitas ficaram na gabeta. 
Ora, há dois dias, foi colocada uma lápide (ver foto) a corrigir a falha. Aliás, no que toca a toponímia, há muito para corrigir, e que foi um dos maiores fracassos da junta de freguesia, e fieis conselheiros.
Mais grave é o fato de, no Inverno, a referida «rua», transformar-se num lamaçal intransponível (ver foto) ...o carteiro que o diga.