O padre de Mujães, que ao mesmo tempo celebrava missa em Carvoeiro, foi a opção para fazer o mesmo em Vila de Punhe, a contar deste Domingo, às 10 horas da manhã.
À chegada do padre Manuel Pereira à igreja, que por sinal somos amigos, um grupo de pessoas entoava repetidas estridentes gritarias (insultos) ...não disse a missa e foi-se embora.
Não era difícil entender que, com a presença de vários da lista PS para as autárquicas de 29 de Setembro (alguns nem vão à missa), mais parcia (era) um comício eleitoral.
A minha chegada causou transtorno geral, ao ponto de haver alguém, agitado e armado em VIP, abordar-me, em plena avenida da igreja, ou seja, na via publica), numa tentativa de proibir-me, impedir-me de fotografar, com o apoio dos PS ...está claro.
Enfrentei-o, calmamente, dando-lhe a entender que não insistisse na tentativa de me calar, de tocar na minha liberdade.
Continuei o meu trabalho inclusive fotografar, e conversar com algumas pessoas, que assistiram ao lamentável episódio.
Quando eu digo, nas minhas crónicas, que é preciso mandar com estes fingidos para a rua, nas próximas autárquicas, se havia dúvidas, aqui deixo o comprovativo ...em flagrante.
Numa coisa todos, com quem conversava, estamos de acordo ...quem é que, ao ver este miserável espetáculo, quer ser pároco de Vila de Punhe?!
Metia nojo, um escândalo.
Concordo com uma coisa, com o que estava escrito na grande bandeirola frente à igreja: Vila de Punhe está de luto.