sábado, 14 de setembro de 2013
Padre de Mujães não pode servir de bode expiatório
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Ainda no rescaldo do protesto de domingo passado, em Vila de Punhe, o pe. Manuel Pereira, pároco de Mujães, não pode servir de bode expiatório. Foi o que eu disse ontem, por volta das 19,30 horas, a um grupo de senhoras, que saía da missa, um pouco exaltadas.
Disseram-me que estavam na foto que tirei na manifestação, e que não o devia ter feito, poisque não me tinham dado autorização. Respondi, minhas senhoras, se é matéria para crime sigam para tribunal, mas olhem que vão perder, a não ser por mais, estava na via pública, não fotografei ninguém em especial, e não mencionei o nome de ninguém. Também lhes disse, que já que era assim, que anotassem alguns insultos que foram feitos ao padre, gatuno, borrachão, etc, a mim chamaram-me filho da (p...).
Só o fato de terem preparado aquela disparatada receção ao padre, revela extrema maldade/ódio.
Algumas tinham lido a fotocópia que publiquei: - «Padre tenta achincalhar conterrâneo de Vila de Punhe» ...nada mau. Pois é, minhas senhoras (apesar da agressividade que mostraram), o mal da freguesia vem de muito, muito mais longe, a começar pelo «mandamento nº 1», a falta de respeito pelo próximo ...foi o caso, e mais, foram apanhadas em flagrante, no domingo da receção ao padre ...nada justifica tão baixa atitude.
Independentemente do que se passou, na parte que me toca, desde sempre, houve vontade, de algumas pessoas na freguesia, por inveja, pensar que são mais perfeitas que os outros, só porque andam à volta da igreja enfim. uma tremenda vontade de «botar a baixo». A minha defesa tem sido a educação que «Tia Olímpia da Quinta», minha querida mãezinha, me deu. E não é por ser parcialmente praticante, que deixo de ser um vilapunhense que ama a sua terra ...sem fingir.
Minhas senhoras, não culpem inocentes ...o mal está feito, ao ponto de me terem dito que não há padre que queira vir para Vila de Punhe. A freguesia é de todos: calma, muita calma, resolvam o impasse em que a freguesia se encontra, porque não é com maldosas bocas que se chega a bom porto.
Penso que ontem à noite tivemos viva interessante conversa, e lembrem-se que ninguém manda em ninguém, nem tem o direito de dar lições de moral ...pensem nisso.
Esta manhã, a partir do Monte de Roques (Santinho), canaderes, num vaivém, apagavam incêndio na Serra de Perre (Outeiro). Fazei, por favor, um pequeno desvio, e largai água gelada em Vila de Punhe ...bem falta faz.
Assim seja!
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