sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Para antiemigrantes de Vila de Punhe camulflados







O mural colocado no adro da igreja de Vila de Punhe, em homenagem aos nossos emigrantes, pôs a nu tremenda ignorância que pensava já não existir.

Ouvi críticas, maioria infundadas, maldade, inveja, ódio, ingratidão e, veja só, extrema insensibilidade.
A junta de freguesia de Vila de Punhe, para não fugir à regra, deu o pior exemplo, é que nem apoiou a iniciaciva, alegando que só o faria, em troca da colocação do brazão da freguesia (para, como sempre tem feito, apoderar-se da obra feita) ...só que, José Pereira, responsável pela  obra, não aceitou a exigência do presidente da junta de Freguesia.
A lista PS, de onde saiu a junta de freguesia, assim como na maioria dos partidos da oposição, estão quase a 100% ligados à emigração, daí a surpreendente recusa (estar contra) à participção financeira na homenagem aos emigrantes, e que foi inteiramente finaciado pela comissão de festas de Vila de Punhe de 2011, que contou com  a generosidade de alguns.
Ironia do destino, nos primeiros meses em França, em «Meudon», trabalhei com Alípio Moreira, pai de António Moreira,  presidente da junta de freguesia de Vila de Punhe.
Foto 1; meu pai e eu, em Garches.
Foto 2; eu e o «Zéca da Calistra» (agência funerária), em «Lamotte Picquet Grenelle».
Foto 3; de pé, da esquerda para a direita: José Quintas (pai do dr. Rocha Neves); o 4º é Alípio Moreira; 7º «Manel Liquito» e, a tocar viola, é o meu pai (conheço-os  quase todos.
Como nunca emigraram, não fazem a mínima ideia do que é estar longe da sua terra, da família ...é que nem os familiares mais próximos escaparam ... habituaram-se à chupeta, a mamar ...e não a largam! Tremenda insensibilidade.
Gente da minha terra, de Vila de Punhe, é por estes incompetentes que estamos a ser «governados». Não tenhas medo de mudar ...rua com eles.








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