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Ao contrário do que fez a Câmara de Viana do Castelo, e a junta de freguesia de Vila de Punhe, não discriminou ninguém, ou seja, mandou calcetar todo o adro, do lado cruzeiro de Milhões, e do lado cruzeiro do Lugar de Arques. Recordo que, há cerca de 7 semanas atrás, foi (mal) arranjado o adro, mas só de um lado (Milhões), e o outro (Arques), que está em muito pior estado, e a fazer cair as pessoas, ficou por fazer.
Não é engenheiro como o presidente da Câmara, nem pseudo-doutor, como o presidente da junta de freguesia de Vila de Punhe (quantas vezes li/ouvi tratá-lo por sr. doutor ...sem nunca ter visto desmentidos. O certo é que, o benemérito, não é mais que um simples vilapunhense emigrado no Brazil, que não descrimina, ou melhor, mandou calcetar todo o adro ...não fez o dispate (borrada) destes dois «graduados».
O (mal) arranjado adro, só do lado de Milhões, teve direito, com pompa e circontância , a inauguração, que contou com outro «monumento» (já tinha um), em homenagem ao padre Cândido Júlio ...até o autor da pedra esculpida foi mencionado (e muito bem), durante a referida inauguração.
O Brazileiro, esse, «coitado», ainda hoje está à espera (e já foi há mais de 30 anos) que alguém inclusive algum «conceituado historiador» se lembre dele.
Miserável, há 2 anos (?), a junta de freguesia não apoiou, a colocação do mural no adro da igreja, em homenagem aos emigrantes enfim, mentalidades antiquadas ...não é para menos.
As condecurações, homenagens, honras, medalhas, etc, etc, nesta freguesia, são reservadas a amigalhaços, (parentesco) e, muito mais grave, a quem nada fez/faz pela freguesia ...a começar pela própria junta de freguesia.
Será que ainda vão a tempo de se lembrar do emigrante brazileiro?! ...se fosse um dos que come da pia...!?
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