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Então é assim: nunca pactuei com a forma em como a junta de freguesia destrói a encestralidade da minha terra, Vila de Punhe, e fazia-me «ouvir» através de denuncia, por escrito, o que, pelos vitos, e durante 16 anos, incomodava sobremaneira este «conceituado historiador (padre)», ao ponto de ter recorrido ao sistema «covardia», ou seja, em vez de responder (como manda a Lei) pela mesma via (jornal regional) meteu, «por baixo da mesa», uma carta ao diretor que, diga-se de passagem, não ligou puto.
Repare, na fotocópia, a vontade (fúria) que tem de me fazer mal ...estou a falar de um padre.
Não voltarei a publicar esta fotocópia ...queria, simplesmente, mostrar à gente da minha terra inclusive à que mete a cabeça na areia, para não ver o deplorável estado em que se encontra a freguesia, e quem foram os culpados.
Ler as vezes que for preciso, para entender o que realmente se passou.
Para terminar: quem anda de má fé, tropeça sempre ...é o caso.
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